Saco. Mudei a cor e a fonte umas 10 vezes e ainda não me agradou. Eu podia é fazer um layout novo pro Primo...afinal, essa coisa verdeamarela já gastou o olho.

Eu também tenho que cuidar do GEnet, o lendário projeto do meu grupo de amigos. Inclusive eu até devia escrever uma coluna pra por lá, aproveitar os 14 minutos de trabalho que me restam aqui...

Mesmo porque, 17:30, zarpo eu pra casa, pra curtir o novo apê. A família está crescendo, ganhei uma madrasta e um irmãozinho que chega em dezembro, então tem que dar upgrade na casa. O apê novo tem 4 quartos e é cobertura. Fica bem no alto do morro que é o meu bairro. A vista de lá é linda, me fez acordar às 3:30 da manhã pra ficar olhando. Mal vejo a hora de chamar os amigos e passar a tarde olhando a vista, queimando uma carne e fazendo piada...

Quando eu fazia o post abaixo, eu dei de cara com uma página com tradução das coisas em alemão que tem nas músicas do Kraftwerk. Putz, a cada dia que passa eu acho Kraftwerk mais genial...vou até catar o Radioactivity pra dar uma ouvida no carro.

Não suporto telefone analógico. Aqueles de disco, ou os com teclado que você disca o seis, por exemplo, e ele dá um pulso pra cada unidade do número discado: tup-tup-tup-tup-tup-tup. E o pior, o zero são 10 tups.Cê vai discar um telefone grande e ele fica meia hora lá, tup-tupzando. Por isso que eu só uso o ramal digital aqui da sala, você disca e ele: Bleep! Bleep! Bleep! E instantes depois já ligou. Eitcha modernidade.